“Gabriel era um mago: o reaproveitador de coisas sem uso, o colecionador do que não prestava nem para o uso do pobre. Nesse sentido, na ordem do aproveitamento dos restos, ele estava ainda mais atrás de todos: aproveitava o que não servia para ninguém, nem para os que nada possuem; o que não servia para mais nada – só para a beleza, a arte. E assim nos mostra que a beleza, a arte, é a última redenção possível das coisas sem serventia.” RELÂMPAGOS de Ferreira Gullar, ed. Cosac & Naify
Veronica, ameeeeei o sapo! rsrs
ResponderExcluirQue grande artista que vc é!
Eu já fiz uns sapinhos que eram botões de almofadas para decorar o quarto do filho do jogador Roberto Carlos. Ele foi meu cliente, comprou telas e painéis para decorar sua casa.
Eu substituí os sapinhos anteriores que foram desmanchados na lavanderia. Imagina, colocaram as amofadas dentro da máquina de lavar sem tirar os botões-sapos-de-papel rsrs.