“Gabriel era um mago: o reaproveitador de coisas sem uso, o colecionador do que não prestava nem para o uso do pobre. Nesse sentido, na ordem do aproveitamento dos restos, ele estava ainda mais atrás de todos: aproveitava o que não servia para ninguém, nem para os que nada possuem; o que não servia para mais nada – só para a beleza, a arte. E assim nos mostra que a beleza, a arte, é a última redenção possível das coisas sem serventia.” RELÂMPAGOS de Ferreira Gullar, ed. Cosac & Naify
Olá Veronica! Saudações Literárias.
ResponderExcluirTudo bem?
Arrumei um tempinho e estou dando uma passadinha por aqui.
Vejo que o bom gosto continua a fazer morada no espaço.
Bom Ano Novo.
♥ Abraços de Luz.