Rachel Whiteread (1963), Foi a primeira mulher a receber o Prêmio Turner e é uma das artistas pertencente aos Young British Artists. Para Raquel, o que importa é o vazio e por isso o seu trabalho consiste em preencher o vazio... Sua obra prima é um monumento aos judeus austríacos, erguido em Viena. Trata-se de uma biblioteca cujas paredes foram moldadas em estantes de bibliotecas. Sugestionando livros em branco de histórias que nunca foram escritas ou lidas... Um imenso vazio...
A modelagem é a base de seu trabalho, assim como a ausência é o cerne de seu pensamento.
Rachel transforma em matéria o vazio que está entre as coisas, preenchendo em gesso, concreto ou resina, ela tira moldes de casas inteiras por dentro, casas que serão derrubadas dos subúrbios de Londres. O que fica para nós é aquilo para o qual nunca olhamos, o entorno da forma, a ausência da matéria que nos fica exposto como "fantasmas" da própria forma... Fantasmas que tornam viva a memória e a ausência.
A modelagem é a base de seu trabalho, assim como a ausência é o cerne de seu pensamento.
Rachel transforma em matéria o vazio que está entre as coisas, preenchendo em gesso, concreto ou resina, ela tira moldes de casas inteiras por dentro, casas que serão derrubadas dos subúrbios de Londres. O que fica para nós é aquilo para o qual nunca olhamos, o entorno da forma, a ausência da matéria que nos fica exposto como "fantasmas" da própria forma... Fantasmas que tornam viva a memória e a ausência.
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